terça-feira, 12 de agosto de 2014

Não percas esta mensagem de blog!

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Odeciomendesrocha Mendes Rocha
22 de fevereiro próximo a Fortaleza
Odeciomendesrocha Mendes Rocha LINK PERMANENTE
22/02/2014 20:24
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FIM DA ECONOMIA CLÁSSICA E O ADVENTO DO COMUNISMO
Quando escreví “O Reino da Liberdade” há 07 (sete) anos atrás, pouca gente entendeu o que eu estava escrevendo. Foi publicado em dois jornais locais aqui de fortaleza “O Povo” e “A Folha do Ceará”. Depois publiquei na Internet, no meu blog, neste site do Leonardo Boff e em outros. Agora vou para as vias de fato.
O trabalho abstrato perdeu a sua dimensão ontológica. Não há mais razão para sua existência. Ele era a raiz de toda a economia milenar que produzia valor.
A idéia sobre o fim do trabalho abstrato, da economia sem valor, do dinheiro sem valor remete-nos 24 séculos de espera.
Quem primeiro pensou numa sociedade sem trabalho, com a produção zero valor e o dinheiro sem valor, foi o filósofo Aristóteles ( séc IV a.C.), quando disse: “Se o tear (instrumento artesanal de fiação) trabalhasse sozinho, não precisaria de senhor nem de escravo”. Esta idéia foi retomada por Karl Marx em 1857-8, no seu livro os Grundrisse (Borrões, em 03 vols.), onde ele resgata Aristóteles com a nova roupagem tecnológica atual.
A Cibernética de Norbert Wiener e sua extensiva informática que culminou na robótica, abriu as portas para o comunismo, com esta revolução eletrônica que estamos a passar.
O próprio capitalismo inventou a corda para se enforcar – o comunismo cibernético.
A robótica que quase eliminou com o espaço/tempo, acabou extinguindo com o trabalho abstrato (entidade social que criava valor, segundo Marx), com o valor da produção e liquidou com o valor do dinheiro, que é a manifestação do trabalho abstrato e o valor.
Esta nova civilização que haverá de vir brevemente, eliminará com os problemas climáticos e ecológicos, pois foi a sociedade consumista que provocou o desastre ecológico. Não haverá mais consumismo na nova civilização.
Estamos chegando à Terra Prometida. Estamos entrando numa sociedade onde haverá pouco trabalho e muito ócio criativo, como sonhava Karl Marx no reino da liberdade.
Não chamem os Ludista, como a matéria publicada na revista “Carta Capital” da semana passada. Não precisamos quebrar as máquinas para que retorne o emprego estrutural. Deixem a robótica evoluir até chegar ao comunismo cibernético – sonho da humanidade há 2.400 anos.

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