quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Guns N' Roses - Knocking on heaven's door - Legendado

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A SOCIEDADE DO TRABALHO MORTO




Diante dessa premissa, poderemos dizer que viveremos na nova sociedade,
com uma produção que se tornou gratuita para a coletividade.
Para chegarmos lá, teremos que urdir uma nova Politica e uma nova Ética, para que possamos normatizar uma Economia Planificada (planejada) que haverá de vir.
Poderemos aproveitar o muito que já foi feito, em termos de Ética, nas obras de Leonardo Boff “ethos Mundial” e Hans Küng “Ética Mundial”.
Depois do fim da luta de classe entre operários e patrões, a ditadura do operariado ficou inviável; a primeira etapa do marxismo chamada de socialismo, também ficou no vazio. Porque no socialismo real, a primeira etapa do marxismo, seria aproveitar as categorias do capitalismo até se chegar a última etapa – o comunismo. Se não existem mais categorias capitalista, já agonizantes, também cairá no limbo.
Se o capitalismo não se adaptou à terceira revolução industrial, que é a revolução da informática; e o socialismo real que é uma Modernização do capitalismo não conseguir se adaptar, só temos uma saída : atrelar o comunismo cibernético à robótica, à microeletrônica dos nossos dias atuais.
Teremos que eliminar de vez com o mercado financeiro mundial, pois este está servindo de uma âncora falsa à sobrevida do capitalismo já morto nos países centrais. Porque na periferia do mundo ainda há muita extração de Mais-Valia e a robótica está ainda incipiente.
Haveremos de nos mobilizar para isto. Através de uma consenso entre as nações entre patrões e excluídos ou arquitetar uma tomada de poder que resolva de vez com o impasse econômico-político, pois a economia dos países ricos está excrescente.
Não precisaremos tantos robôs espalhados pelo mundo, fruto da sociedade de consumo.
Isto será a primeira transcendência da grande transformação da humanidade – uma sociedade onde a produção sem valor será doada de graça para cada cidadão, e a atividade comunitária permaneça; Tomaremos conta das máquinas cibernetizadas como monitores de forma alternadas de turmas que permaneça de plantão para que não falte suprimentos para a população.
Enfim, avisamos que o “Waterloo” econômico-financeiro está sendo gestado pela crise da política internas das nações. Esta será a última batalha da Economia mundial. Preparemos-nos.
Haveremos que nos organizar, depois disto tudo, para construir uma nova humanidade, uma nova Cultura, onde o bem-estar social prevaleça, respeitando, acima de tudo a vida planetária.
odécio mendes rocha

sexta-feira, 7 de novembro de 2014